Monitorar a vulnerabilidade dos softwares e sistemas usados em uma empresa é uma medida indispensável para reduzir os riscos associados à segurança da informação. Quando bem implementado, esse processo pode trazer grande retorno, não somente para a segurança dos dados da empresa, mas também para a disponibilidade de ferramentas cruciais para a operação do negócio.
Você não quer correr riscos, não é mesmo? Então conheça agora 4 ações que devem ser adotadas para que sua empresa alcance a excelência no monitoramento das suas aplicações:
terça-feira, 23 de setembro de 2014
4 ações para monitorar a segurança das suas aplicações
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Proteção de Ambientes e Aplicações
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quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Os maiores desafios no gerenciamento da vulnerabilidade dos softwares empresariais
Os computadores se popularizaram de uma maneira impressionante nos últimos anos, fazendo parte da vida e do cotidiano de praticamente todas as pessoas do planeta. Porém, com essa massificação do uso, problemas também surgiram, como aqueles indivíduos que usam os conhecimentos em informática para o mal, que se propagaram quase que na mesma proporção, tornando cada vez mais complicado para pessoas e empresas se protegerem.
O grande desafio
O grande desafio com o gerenciamento de vulnerabilidades é que o alvo do problema sempre será muito maior que a capacidade de resposta da equipe de segurança de informações. Para que você mitigue as vulnerabilidades do seu software, é preciso manutenção contínua e inteiração com as outras equipes, como a de operações e a de administração de sistemas e redes, entre outras, para que possam ser feitas as mudanças necessárias de prevenção e correção das vulnerabilidades.
Esses grupos sabem que cada modificação pode virtualmente ser demorada e, possivelmente, exigir reboots ou paradas programadas. Como consequência, portanto, os prazos e prioridades são diferentes, reduzindo a possibilidade de resolver as vulnerabilidades de forma veloz. Por isso, um gerenciamento de vulnerabilidades só pode ser estabelecido, administrado e amadurecido com uma integração cada vez maior das equipes e atuação ininterrupta dos profissionais envolvidos.
Como prevenir problemas
É preciso manter uma linha de configuração de segurança para priorizar, descobrir e mitigar riscos. Um bom começo é fazer a documentação do estado atual do ambiente, inventariando sistema e aplicações, documentando a infraestrutura de segurança e acessos. Estabelecer baselines de configuração de segurança para cada componente da infraestrutura de TI também é desejável, bem como fazer periódicamente a varredura de vulnerabilidades internas de todo o ambiente e por fim, criar um plano de correção para as eventuais vulnerabilidades identificadas.
E quando o problema ocorre?
Quando já não foi possível prevenir os danos, outras atitudes precisam ser tomadas. Esse gerenciamento requer um fluxo de trabalho automatizado ou manual e você precisa ou corrigir essa vulnerabilidade ou desativar a que está propiciando o problema. Para isso, ou desinstale os componentes vulneráveis ou altere as configurações do sistema, evitando a ocorrência de novos casos.
Esteja sempre atento
Deixar uma vulnerabilidade sem tomar uma ação é um risco que as empresas não podem correr. O problema pode multiplicar-se e o quadro se tornar incontrolável. A equipe de segurança e TI deve estar atenta e prestar relatórios contínuos da situação.
O líder das equipes tem papel fundamental nesse campo, pois deve estimular o compromisso e a atenção aos procedimentos necessários para que se mantenha a segurança dos softwares. É preciso deixar claro a seriedade nessa abordagem e que a empresa não abre mão da sua segurança. Instituir forte proteção de perímetro e outras formas de proteção, independentemente de ameaças externas e internas. Gerenciamento de vulnerabilidade deve ser, portanto, um elemento fundamental para a gestão da segurança da informação.
Como você enfrenta as ameaças aos softwares em sua empresa? Tem alguma outra dica ou dúvida? Compartilhe conosco, deixando um comentário!
No caso dos softwares empresariais, as responsabilidades e desafios se tornaram tremendos. Quer conhecer um pouco melhor esse quadro? Confira o texto a seguir:
O grande desafio
O grande desafio com o gerenciamento de vulnerabilidades é que o alvo do problema sempre será muito maior que a capacidade de resposta da equipe de segurança de informações. Para que você mitigue as vulnerabilidades do seu software, é preciso manutenção contínua e inteiração com as outras equipes, como a de operações e a de administração de sistemas e redes, entre outras, para que possam ser feitas as mudanças necessárias de prevenção e correção das vulnerabilidades.
Esses grupos sabem que cada modificação pode virtualmente ser demorada e, possivelmente, exigir reboots ou paradas programadas. Como consequência, portanto, os prazos e prioridades são diferentes, reduzindo a possibilidade de resolver as vulnerabilidades de forma veloz. Por isso, um gerenciamento de vulnerabilidades só pode ser estabelecido, administrado e amadurecido com uma integração cada vez maior das equipes e atuação ininterrupta dos profissionais envolvidos.
Como prevenir problemas
É preciso manter uma linha de configuração de segurança para priorizar, descobrir e mitigar riscos. Um bom começo é fazer a documentação do estado atual do ambiente, inventariando sistema e aplicações, documentando a infraestrutura de segurança e acessos. Estabelecer baselines de configuração de segurança para cada componente da infraestrutura de TI também é desejável, bem como fazer periódicamente a varredura de vulnerabilidades internas de todo o ambiente e por fim, criar um plano de correção para as eventuais vulnerabilidades identificadas.
E quando o problema ocorre?
Quando já não foi possível prevenir os danos, outras atitudes precisam ser tomadas. Esse gerenciamento requer um fluxo de trabalho automatizado ou manual e você precisa ou corrigir essa vulnerabilidade ou desativar a que está propiciando o problema. Para isso, ou desinstale os componentes vulneráveis ou altere as configurações do sistema, evitando a ocorrência de novos casos.
Esteja sempre atento
Deixar uma vulnerabilidade sem tomar uma ação é um risco que as empresas não podem correr. O problema pode multiplicar-se e o quadro se tornar incontrolável. A equipe de segurança e TI deve estar atenta e prestar relatórios contínuos da situação.
O líder das equipes tem papel fundamental nesse campo, pois deve estimular o compromisso e a atenção aos procedimentos necessários para que se mantenha a segurança dos softwares. É preciso deixar claro a seriedade nessa abordagem e que a empresa não abre mão da sua segurança. Instituir forte proteção de perímetro e outras formas de proteção, independentemente de ameaças externas e internas. Gerenciamento de vulnerabilidade deve ser, portanto, um elemento fundamental para a gestão da segurança da informação.
Como você enfrenta as ameaças aos softwares em sua empresa? Tem alguma outra dica ou dúvida? Compartilhe conosco, deixando um comentário!
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Gestão de Vulnerabilidades
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quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Como garantir a segurança das aplicações na nuvem?
Se por um lado a computação em nuvem gerou diversas vantagens como a economia para as empresas, que não precisam mais investir tanto em espaço físico e acesso direto a novas tecnologias de hardware, por outro trouxe dúvidas sobre a segurança oferecida por provedores, sejam eles públicos, privados ou híbridos.
Com os dados armazenados em servidores, muitas vezes em outros países e sendo acessados por meio da internet, cria-se a possibilidade de que hackers ou outras pessoas não autorizadas acessem informações sigilosas.
Então, como garantir que nenhuma delas terá acesso a esses dados?
Esse é um dos assuntos mais em voga na área de TI e faz parte de discussão diárias dos especialistas. No entanto, há formas relativamente mais simples de garantir a segurança. Confira abaixo!
Verifique todos os aspectos do serviço prestado antes da migração
Quando uma empresa vai transferir os dados para a nuvem é inevitável que o administrador responsável se preocupe com a segurança. Uma invasão nos dados pode criar transtornos e até mesmo prejuízos para a empresa.
Para evitar que isso aconteça na migração, aconselha-se uma análise profunda dos níveis e ferramentas disponibilizados pelo contratado, além de avaliar técnicas de redundância e os espelhamentos utilizados pelo datacenter. Esses fatores garantem que os serviços de proteção não parem de funcionar em caso de problemas no hardware ou falta de energia.
Uma boa dica para descobrir tudo isso é ler atentamente o contrato antes de fechar o acordo. Nele devem constar todos os itens acima além de outros em prol da segurança. Mesmo se tiver dúvidas, entre contato com a empresa e esclareça todas elas.
Acesso dos dados
Confirme com a empresa contratada se as informações de sua companhia, tanto dos dados como senhas, são acessíveis aos funcionários do provedor. O ideal é que ninguém fora da empresa e sem autorização tenha acesso a tais informações. Um modo para fazer isso é criptografando os dados, seja de forma assimétrica ou simétrica.
Autenticação e Autorização
É preciso saber quais são os padrões utilizados pelo servidor para autenticação e autorização de acesso. Muitos provedores, por exemplo, usam de padrões abertos como o Security Assertion Markup Language (SAML) e eXtensible Acess Control Markup Language (XACML), que talvez não se enquadrem nos requisitos de segurança para sua empresa.
Proteção dos servidores
Certifique-se de todos os procedimentos de segurança da empresa contratada. Saiba o que eles fazem contra malwares, se usam criptografia de disco e se algum tipo de reforço de segurança é realizado além dos padrões.
Contrate uma empresa especializada em segurança
Seja sua empresa de pequeno, médio ou grande porte, a segurança é fundamental. Investir em uma empresa que atuará fazendo testes, monitorando e prestando consultoria sobre segurança de dados é importante. Logo, você ganha mais tempo para pensar em outros assuntos para melhorar o rendimento de sua empresa.
Com os dados armazenados em servidores, muitas vezes em outros países e sendo acessados por meio da internet, cria-se a possibilidade de que hackers ou outras pessoas não autorizadas acessem informações sigilosas.
Então, como garantir que nenhuma delas terá acesso a esses dados?
Esse é um dos assuntos mais em voga na área de TI e faz parte de discussão diárias dos especialistas. No entanto, há formas relativamente mais simples de garantir a segurança. Confira abaixo!
Verifique todos os aspectos do serviço prestado antes da migração
Quando uma empresa vai transferir os dados para a nuvem é inevitável que o administrador responsável se preocupe com a segurança. Uma invasão nos dados pode criar transtornos e até mesmo prejuízos para a empresa.
Para evitar que isso aconteça na migração, aconselha-se uma análise profunda dos níveis e ferramentas disponibilizados pelo contratado, além de avaliar técnicas de redundância e os espelhamentos utilizados pelo datacenter. Esses fatores garantem que os serviços de proteção não parem de funcionar em caso de problemas no hardware ou falta de energia.
Uma boa dica para descobrir tudo isso é ler atentamente o contrato antes de fechar o acordo. Nele devem constar todos os itens acima além de outros em prol da segurança. Mesmo se tiver dúvidas, entre contato com a empresa e esclareça todas elas.
Acesso dos dados
Confirme com a empresa contratada se as informações de sua companhia, tanto dos dados como senhas, são acessíveis aos funcionários do provedor. O ideal é que ninguém fora da empresa e sem autorização tenha acesso a tais informações. Um modo para fazer isso é criptografando os dados, seja de forma assimétrica ou simétrica.
Autenticação e Autorização
É preciso saber quais são os padrões utilizados pelo servidor para autenticação e autorização de acesso. Muitos provedores, por exemplo, usam de padrões abertos como o Security Assertion Markup Language (SAML) e eXtensible Acess Control Markup Language (XACML), que talvez não se enquadrem nos requisitos de segurança para sua empresa.
Proteção dos servidores
Certifique-se de todos os procedimentos de segurança da empresa contratada. Saiba o que eles fazem contra malwares, se usam criptografia de disco e se algum tipo de reforço de segurança é realizado além dos padrões.
Contrate uma empresa especializada em segurança
Seja sua empresa de pequeno, médio ou grande porte, a segurança é fundamental. Investir em uma empresa que atuará fazendo testes, monitorando e prestando consultoria sobre segurança de dados é importante. Logo, você ganha mais tempo para pensar em outros assuntos para melhorar o rendimento de sua empresa.
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